Iniciando a semana com a série "Não há o que não haja!"
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Por solicitação da Diretoria Sócio-Educativa da Fase (Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do RS), ex-Febem, a Central de Compras do Estado do RS abriu licitação para a compra de 13 pênis de borracha para aquela instituição, que tem 13 unidades de atendimento. Presume-se, assim, que cada unidade receberá do Estado um pênis destinado às aulas de educação sexual.
A informação é do colunista Wanderley Soares, e foi publicada na edição do dia 12 deste mês do jornal O Sul, de Porto Alegre. O jornalista avalia que "a partir deste precedente - que envolve menores em situação de risco - em breve também os alunos, tanto do ensino fundamental como do médio, terão direito a aulas sobre sexo devidamente ilustradas com pênis de borracha ou material assemelhado adquiridos em licitações públicas".
A compra foi confirmada pela assessoria de comunicação da Fase. Esta é responsável pela execução das medidas sócio-educativas de internação e de semiliberdade, determinadas pelo Poder Judiciário, a adolescentes autores de ato infracional.
Em sutil ironia, o jornalista escreve estar-se diante de "uma discriminação, a menos que seja apenas o início de um projeto de maior grandeza". E justifica: "preocupa-se a Diretoria Sócio-Educativa da instituição apenas com a aquisição de pênis de borracha; mas o sexo - aquele considerado normal - envolve, minimamente, um pênis e uma vagina".
A Fase respondeu na edição do dia 15: "a compra de material destina-se a auxiliar os profissionais de saúde nas consultas e atividades de grupos voltadas à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, métodos contraceptivos, ações de higiene, autocuidado, paternidade consciente e gravidez na adolescência. Estas ações em saúde são preconizadas pelas políticas de atendimento voltadas à nossa clientela, sobretudo à prevenção de novos casos de paternidade precoce e gravidez na adolescência".
O jornalista agradeceu as informações e - ao considerar a riqueza de material didático existente na Internet e nas mais modestas bibliotecas do planeta sobre o tema, ferramentas que vão muito além dos pênis de borracha que serão patrocinados pelo erário - deixou para os leitores "interpretarem esse episódio, mas sempre questionando a ausência das vaginas".
Na edição de ontem (17) do jornal porto-alegrense veio o epílogo. Wanderley Soares escreve que "se todos os pedagogos do País adotarem o uso desse equipamento para menores em situação de risco, teremos uma explosão na indústria de pênis, o que é bom para a economia".
O artigo avalia que certamente "haverá a discussão se os pênis deverão ser somente brancos ou se os negros também terão a sua cota", sem esquecer que "o tamanho do artefato estará em estudo, pois influirá no custo final".
A coluna avança fazendo uma digressão sobre uma hipotética situação de os 13 pênis, de repente, se transformarem em 12.
Wanderlei Soares então arremata: "Digamos que um pênis venha a desaparecer. Tudo é possível. O desaparecimento de um pênis deverá provocar, no mínimo, uma sindicância, e, se a coisa evoluir, até mesmo o Ministério Público terá de intervir. Haverá, inclusive, a responsabilização de quem estava com a guarda do pênis, o que iria estourar em uma professora ou em um professor".
Mas o articulista admite que o objetivo da compra do material fala mais alto porque, "em síntese, o Rio Grande entra na história como o primeiro Estado a fazer uma licitação pública para a compra de treze pênis de borracha e esta glória ninguém vai nos tirar".
http://www.espacovital.com.br/
A informação é do colunista Wanderley Soares, e foi publicada na edição do dia 12 deste mês do jornal O Sul, de Porto Alegre. O jornalista avalia que "a partir deste precedente - que envolve menores em situação de risco - em breve também os alunos, tanto do ensino fundamental como do médio, terão direito a aulas sobre sexo devidamente ilustradas com pênis de borracha ou material assemelhado adquiridos em licitações públicas".
A compra foi confirmada pela assessoria de comunicação da Fase. Esta é responsável pela execução das medidas sócio-educativas de internação e de semiliberdade, determinadas pelo Poder Judiciário, a adolescentes autores de ato infracional.
Em sutil ironia, o jornalista escreve estar-se diante de "uma discriminação, a menos que seja apenas o início de um projeto de maior grandeza". E justifica: "preocupa-se a Diretoria Sócio-Educativa da instituição apenas com a aquisição de pênis de borracha; mas o sexo - aquele considerado normal - envolve, minimamente, um pênis e uma vagina".
A Fase respondeu na edição do dia 15: "a compra de material destina-se a auxiliar os profissionais de saúde nas consultas e atividades de grupos voltadas à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, métodos contraceptivos, ações de higiene, autocuidado, paternidade consciente e gravidez na adolescência. Estas ações em saúde são preconizadas pelas políticas de atendimento voltadas à nossa clientela, sobretudo à prevenção de novos casos de paternidade precoce e gravidez na adolescência".
O jornalista agradeceu as informações e - ao considerar a riqueza de material didático existente na Internet e nas mais modestas bibliotecas do planeta sobre o tema, ferramentas que vão muito além dos pênis de borracha que serão patrocinados pelo erário - deixou para os leitores "interpretarem esse episódio, mas sempre questionando a ausência das vaginas".
Na edição de ontem (17) do jornal porto-alegrense veio o epílogo. Wanderley Soares escreve que "se todos os pedagogos do País adotarem o uso desse equipamento para menores em situação de risco, teremos uma explosão na indústria de pênis, o que é bom para a economia".
O artigo avalia que certamente "haverá a discussão se os pênis deverão ser somente brancos ou se os negros também terão a sua cota", sem esquecer que "o tamanho do artefato estará em estudo, pois influirá no custo final".
A coluna avança fazendo uma digressão sobre uma hipotética situação de os 13 pênis, de repente, se transformarem em 12.
Wanderlei Soares então arremata: "Digamos que um pênis venha a desaparecer. Tudo é possível. O desaparecimento de um pênis deverá provocar, no mínimo, uma sindicância, e, se a coisa evoluir, até mesmo o Ministério Público terá de intervir. Haverá, inclusive, a responsabilização de quem estava com a guarda do pênis, o que iria estourar em uma professora ou em um professor".
Mas o articulista admite que o objetivo da compra do material fala mais alto porque, "em síntese, o Rio Grande entra na história como o primeiro Estado a fazer uma licitação pública para a compra de treze pênis de borracha e esta glória ninguém vai nos tirar".
http://www.espacovital.com.br/
Olha essa invasora rebelde no seu blog,gauchinha! rsss
ResponderExcluirEu concordo c/ a compra ;de primeira necessidade.
bjks