sábado, 10 de outubro de 2009

Momentos não tão politicamente corretos vide quesitos morais.




Não desenvolverei nenhum discurso sobre minha habilidade ou falta da mesma referente ao ato de vomitar, embora sejam pertinentes.
Somente um breve relato.
Por muito tempo, chamar o amigo Hugo foi um ativador depressivo da minha personalidade e no mínimo,
tal ato me proporcionou ocasiões engraçadas.
Se conseguir agüentar... não passarei o vexame de lançar pela boca coisas que nem sabia que tinham passado por ali.
Ou pior, inventariar o que meu corpo deveria ter esquecido.
Em uma ocasião hipotética, com pessoas não menos hipotéticas e num lugar bem eventual surgiu o dilema que enseja este relato.
...
Perder a oportunidade de aproveitar algo que não vai se repetir por causa de um porre mal curado me fez evoluir mais do que muitas sessões de análise.
Me escondi no conforto que só um banheiro pode oferecer integralmente nesta hora e abracei a privada.
O resto?  Garanto que vocês conseguem imaginar.
Hugo na velocidade 5.
Arrumei o cabelo, lavei a boca e me senti como na primeira vez que amarrei os cadarços sem a ajuda do pai.
Logo:


A vida não é mensurada por quantas vezes você tomou Activia, 
mas sim por quantas vezes você vomitou.

Mas, sem a parte do “resultado positivo ou seu dinheiro de volta”.

2 comentários:

  1. Gostei da parte do texto que fala sobre o inventário...rsrssrsr

    sandoval

    ResponderExcluir
  2. A minha vida é Alien o Oitavo passageiro.

    ResponderExcluir

Como assim?