Compartilho
fragmentos do tempo,
saudosos dias que lá ficaram.
Instantes tão comuns.
Goles de consciência.
Pensava que nunca lembraria num futuro lá na frente.
Lá na frente
como a distância de casa até a praia.
Ou da distância da segunda semana de aulas
até o dia de Natal.
Amava cada segundo sem saber,
sem registrar.
Há algo na essência das coisas que não se mensura.
Lembra do banho de chuva no gramado de casa?
Testemunho a identidade em evolução.
Abrace apertado agora e segure firme na minha mão.
O verdadeiro se eterniza, mesmo na mudança.
Ciranda do eu plural.
Marguerita Ellert
Emoção, muita emoção foi o que senti...Lindo texto!
ResponderExcluirBjão,
Guria, essas palavras salvaram minha sexta-feira 13. Ah, hoje é 12, né?! Merda.
ResponderExcluirBons carnavais! Com muito rock´n´roll!!