Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar
Quando eu te escolhi para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma, ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi que além de dois existem mais
O amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro mas eu vou te libertar
O que é que eu quero se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar
Quando eu te escolhi para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma, ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi que além de dois existem mais
O amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro mas eu vou te libertar
O que é que eu quero se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar
Raul sem barba, sem óculos e sem pudor!
Concordo, Marcos!
ResponderExcluirMIl vezes sem pudor!
ResponderExcluirBjs, Anne.
Lembro que, quando eu era criança, não gostava dessa música. Até que cresci. E entendi. A identificação e a paixão foram inevitáveis.
ResponderExcluirVoltei de vez, e não me perco mais de você.
Beijo!
A versão Rita Cadilac de Raulzito dos tempos do Chacrinha!!!
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