Não foi fácil, mas contornei a situação.
Sabe aquela deprê depois de rir até a barriga doer?
Algo do gênero.
Mais uma vez, os resquícios da cdf colegial incompreendida salvou a lavoura. Tanta coisa ao mesmo tempo, só podia dar merda no final.
NOT!
A teimosia em “fazer as coisas darem certo a qualquer custo” foi minha carta na manga.
Observe, caro leitor, que nenhuma qualidade é exaltada no texto. A teimosia extrema, a ansiedade, o surto psicológico, a nerdice, as vibrações do lado negro da força e a sensação de “fudeu com a bicicleta” que me levaram ao regozijo.
A cada dia que passa, percebo que sou uma metódica falida com ar blasé dos filmes de época. E que desta forma, passo pela vida, no aconchego do pandemônio mental. Numa vibe kamikaze de ser.
Ok.
Me sinto recompensada com o resultado (blá blá blá) e proporcionalmente cansada.
Alguém conhece um massagista bonito com mãos habilidosas? (...)
A tensão passou, porém fica o vazio.
Que raios!
Quando não tinha tempo para o ócio cultural, morria de vontade assistir mais filmes, de ficar na companhia dos livros que dão tesão, exercitar a incrível arte de mongar. Pensava que quando a terceira guerra mundial terminasse teria tempo para tudo.
E agora a disposição manda lembranças.
Não faço n.a.d.a.
Uma hora passa.
Inclusive, deve tá passando no tempo em que banco a dramática.
Vou ali refletir sobre a paz mundial e pintar as unhas.
Deixo uma imagem no intuito de renovar o blog, já que toda vez que entrei aqui (desde a última atualização) revivo a tristeza / lembro do tio Saramago.
Aliás, maninho escreveu um texto maravilhoso sobre o velho.
Meu alemãozinho tá chegando!!!
_ o/
Imagem, né?
Paiêêêê, prometo que não deixo fugir.
A tartaruga foi uma exceção.
Beijos e queijos.
ahahahahhaha... a frase da tartaruga, ali, no finalzinho dos 45min do teu texto - SENSACIONAL!!!!!
ResponderExcluirflw
sandoval
Sandôvas....é verdade!
ResponderExcluirO mundo real dá trabalho.
ResponderExcluirO mundo real dá trabalho.
O mundo real dá trabalho.
E nem gostamos de trabalhar!
Bonito cabritinho, ou é um bode?
Essa daí sou eu às vezes. Só não dispenso a vontade de ver filmes. Nunca.
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